Noite
Quando o sol
cansa à tardinha
Depois de um
lindo alumiar
A noite aos
poucos se alinha
Suas fados
põem-se a piscar.
Piscam
flamas desejosas
Que os
amantes se estremecem
Umas queimas
calorosas
Que seus
órgãos obedecem.
Obedecem ao
queimar
Do sangrar
das emoções
Despertados
no se amar
Nesse escuro
de ilusões.
O! noite,
como és bendita
Rainha da
luz estrelar
Brilho de
quem acredita
Na força do
teu amparar.
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