segunda-feira, 13 de agosto de 2018

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O Desaparecer da amada
Onde andas minha amada
Não consigo te encontrar
Fui nas arestas que gostas
No chão, no rio e no mar
Tinham garotas sentadas
Mas tu não estavas lá.
Surfei mares, rios e chãos
voei como as aves do céu
rastejei por todo chão
como fazem os gaviões
Tudo valeu minha amada
Mas tu não estavas lá.
Lembrei que discutias histórias
Fui a um lugar que tu ias
Lá dentro vi uma garota
Falando muita aresia
Entrei para ver se te via
Mas tu não estavas lá.
Voltei triste e preocupado
Parei num bar que nós íamos                ,
Pedi uma cerveja gelada
E logo a consumia
Lá dentro um badalar
mas tu não estavas lá.
Já tinha eu desistido
De procurar minha amada
Quando um grito de revolta
A minha atenção chamava
Voltei a me alegrar
Eras tu que ali estavas.
Corri por todos cubículos
E a vi triste sentada
Com uma cerveja na mão
Lavando a pureza da alma
E eu num gesto de amor
Chorei, pois ali tu estavas.
Eu sou a cola que pregou teus lábios aos meus.
Eu sou o culpado de te despir pra nos amar.
Eu sou os sonhos que te visitaram enquanto dormias.
Eu sou a sombra que você não reconheceu neles.
Eu sou a luz que na tua vida se acendeu.

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